O que é real nesse caos de Mãe Gaia?
A evidência de consciência na gandaia..
Afirmo que a morte é um orgasmo
Do verso e inverso da personalidade
O prazer acompanha o incrédulo marasmo
O desejo convoca a promiscuidade
A dança que entrelaça
Vaga, confronta e lança
Palavras ao vento premonitório
Da desgraça do réu no interrogatório
O homem tem medo do mais divino destino
A convicção da dor se torna impecilho
Sejamos nobres e indiferentes
Os covardes sofrem por coisas inexistentes
terça-feira, 30 de agosto de 2016
quarta-feira, 24 de agosto de 2016
Insensatez Lúdica
Dias velhos e novos vem e vão
Como uma complexa canção
Ápices de um solo no piano
Transfigurado com a orquestra majestosa
Onde fios energéticos conectam o suingue de instrumentos com
o regente
O anfiteatro se nota lotado, imprevisível e divergente.
Como pode a imperfeição ser luxuosa?
O Maestro impõe a precisão de um ofício
Como o infinito dos seus olhos exerce a força misteriosa
Admirável seja aquele que entende o irreal raciocínio
Do belo, lúdico e fluente
Como o afluente do imutável sabor do seu beijo
O quão eu desejo, entendo e compreendo
Só há espaço para um louco no casal
Porém, todos têm graus diferentes de insensatez
O abismo é o orgulho ordinal
Que encobre a nobre e autêntica.. Talvez lucidez?quinta-feira, 18 de agosto de 2016
Egos cegos
Talvez o que me seja útil
É o inútil e fútil
Do obséquio alheio
E não satisfeito o sujeito
Inunda o mar Pacífico
Usando o artifício
De tristeza medonha
Acumulada no dorso da lembrança inacabada
A quão esfarrapada
No peito o desejo mundano do supérfluo
Miserável destino inserto
Qual será o rumo certo?
Perdemos para o próprio ego
Na variável humana de perambular no apego cegoquarta-feira, 17 de agosto de 2016
Mar cinza cristalino e tóxico
Eu sinto vida na sombra
Ela pulsa e sobre sai ao observar a cidade de pedra
É como uma caverna escura e misteriosa
Onde a alquimia transforma a essência primordial do drama
Entre a saga feroz de um culto pagão
Inserida no meio ambulante cristão
Seres que se disfarçam de animais
Enrustidos de formas ordinais
Vestem máscaras transparentes
Exaltando a luz transcendente
A escusa cristaliza a irrevogável magia universal..
Correspondente a dimensão do ponto central
Alguns sábios se revelam
E lá, escondido, invisível
Se mantém um desconhecido insubstituível
Somos o tudo e o nada
Um mero grão de areia da praia
Capazes o suficiente de crescer
E combustar um extremo potencial ao florescer
Imploro, clamo por liberdade na imensa escuridão
Do mar cinza tóxico e ortodoxo
Impróprio de consumo de distração
Ela pulsa e sobre sai ao observar a cidade de pedra
É como uma caverna escura e misteriosa
Onde a alquimia transforma a essência primordial do drama
Entre a saga feroz de um culto pagão
Inserida no meio ambulante cristão
Seres que se disfarçam de animais
Enrustidos de formas ordinais
Vestem máscaras transparentes
Exaltando a luz transcendente
A escusa cristaliza a irrevogável magia universal..
Correspondente a dimensão do ponto central
Alguns sábios se revelam
E lá, escondido, invisível
Se mantém um desconhecido insubstituível
Somos o tudo e o nada
Um mero grão de areia da praia
Capazes o suficiente de crescer
E combustar um extremo potencial ao florescer
Imploro, clamo por liberdade na imensa escuridão
Do mar cinza tóxico e ortodoxo
Impróprio de consumo de distração
Cor Agem
Éramos crianças indomáveis
A coragem que havia em nosso peito
Transformavam-nos em heróis da nossa própria vida
O gigantesco dom de criar e fazer
Habituavam-nos em crescer e ter poder
Traduzíamos as memórias lúcidas da imaginação
E o subjugar dos alheios não nos eram importantes
Apenas queríamos sentir o gosto da felicidade
Senhor e senhora onde foi parar nossa invencibilidade?
Se a única preocupação era construir castelos e escalar árvores
Tudo era sutil como a fina película do véu de Mona Lisa
Hoje apenas nos resta o opressor moralista
Sejamos nobres como éramos na infância
E que possamos resgatar aquela antiga elegância
A coragem que havia em nosso peito
Transformavam-nos em heróis da nossa própria vida
O gigantesco dom de criar e fazer
Habituavam-nos em crescer e ter poder
Traduzíamos as memórias lúcidas da imaginação
E o subjugar dos alheios não nos eram importantes
Apenas queríamos sentir o gosto da felicidade
Senhor e senhora onde foi parar nossa invencibilidade?
Se a única preocupação era construir castelos e escalar árvores
Tudo era sutil como a fina película do véu de Mona Lisa
Hoje apenas nos resta o opressor moralista
Sejamos nobres como éramos na infância
E que possamos resgatar aquela antiga elegância
terça-feira, 2 de agosto de 2016
Bom filho
A chuva
Chia
E guia
Cai e vai
Em um rumo incerto
Talvez honesto
Na calada da madrugada
O soar do estrondo de arma
Desperta uma alma
Ressurreta o sonho
De um humano tristonho
A realidade abstrata
Criptografa uma hipótese
E a criação de uma tese
Segundo o detetive obedece
As leis de comportamento humano
Expandem variáveis para o insano
Que em uma vaga lembrança
Estava com esperança
Obervava o chover
Quando quis mover
A miséria do seu corpo nú
O gatilho encostou
E o irrevogável confirmou
Clemência e Misericórdia
Piedade e justiça
Um irmão se mostra em forma
Pois o bom filho a casa torna
Pai e mãe estou de volta
Por onde começo com o churrasco?
E assim se enclausura o único casco..
Inflamado, mensurado e detestado
Inflando o poderoso fogo misterioso
No novo estrondoso "REPOUSO"
Inflamado, mensurado e detestado
Inflando o poderoso fogo misterioso
No novo estrondoso "REPOUSO"
Assinar:
Postagens (Atom)