Inglória subjetiva confronta a adrenalina
Justiça celeste engrandece o cupido no flerte
Cristais medievais são sábios e velhos mestres
São gênios enrustidos no gélido tato
E tudo, tudo é uma película transparente suspensa no vácuo
Bem e mal não existem, apenas o caminho
Que transcorre e dissolve nas mãos de um desejo
Equilíbrio é um sujeito perfeito
Habitante do plano físico de nome Terra
Na lucidez de um sonho o conheci
Tão perfeito quanto suave
Imperador do tempo e espaço distorcido
Confronta as vítimas e os réus
Mantém a sincronia da conexão em espiral
Lapsos de prazer surgem na mais calma insanidade
Nossos átomos se tocaram
E explodiram harmonia